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portada emancipados & mediocres na internet (en Portugués)
Formato
Libro Físico
Idioma
Portugués
N° páginas
94
Encuadernación
Tapa Blanda
Dimensiones
22.9 x 15.2 x 0.5 cm
Peso
0.14 kg.
ISBN13
9781479393985

emancipados & mediocres na internet (en Portugués)

Cleberson Eduardo Da Costa (Autor) · Createspace Independent Publishing Platform · Tapa Blanda

emancipados & mediocres na internet (en Portugués) - Da Costa, Cleberson Eduardo

Libro Nuevo

$ 29.68

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  • Estado: Nuevo
Origen: Estados Unidos (Costos de importación incluídos en el precio)
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Reseña del libro "emancipados & mediocres na internet (en Portugués)"

IEMANCIPADOS & MEDÍOCRES NA INTERNET, assim como tantas outras obras, nasceu a partir de uma releitura, da necessidade de se dar um novo sentido ao paradoxo existente entre o pensamento de dois grandes filósofos: Aristóteles, pensador de origem Macedônica, discípulo divergente de Platão, da Grécia antiga, (a.C.), e Jean Paul Sartre (1905-1980), filósofo existencialista do século XX.Epistemologicamente, tal problemática está situada entre duas distintas teorias do ser: A de Aristóteles, centrada nas concepções sobre o Ato e a Potência, caracterizadas pelas finalidades do ser, ou seja, em relação ao que o ser pode vir a ser a partir do que se é; e a concepção de Sartre, contrária a de Aristóteles, que preconiza que "o ser é o que é", ou seja, que não é um ser fechado em si, em uma natureza, mas aberto para uma Condição Humana.IIO novo sentido, a releitura, consiste exatamente num estudo mais aprofundado, especificamente no que diz respeito às concepções Aristotélicas de homem, em que se vislumbra, descobre-se, dois diferentes sentidos para o termo finalidade: O primeiro, como objetivo (alvo a ser alcançado); e o segundo como fim a que algo se destina (predeterminação ou pré-determinação).O que se desvenda é que, todos os outros seres, na teoria do Ato e da Potência de Aristóteles, diferentemente do homem, estão concebidos como sendo seres irracionais, e, portanto, dentro de uma concepção de finalidade, pela natureza, determinista e/ou pré-determinista. Todavia, quanto ao homem, há uma finalidade, mas não como predeterminação ou pré-determinação, e sim como alvo a ser atingido. Ou seja, existe algo em aberto, um "que fazer" humano, uma condição que precisa ser atingida para que o homem se torne homem de fato, muito além dele simplesmente nascer homem, crescer e morrer. Aristóteles definia o homem como um ser racional por natureza (mas como alvo a ser alcançado e não no sentido de determinação) e considerava a atividade racional, o ato de pensar, como a essência dessa dita finalidade, isto é, como o poder viver de acordo com a sua razão. Dizia ele que, para ser feliz, para realizar-se enquanto homem, essa razão deveria comandar os atos da sua conduta ética, orientando-o na prática da virtude.Teóricos que se centraram especificamente nas concepções do Ato e de Potência, sem entender que havia uma exceção a essa regra especificamente relativa ao homo sapiens, ao "ser homem", dado que Aristóteles tinha também uma teoria paralela, específica para o ser homem, não entenderam Aristóteles como deveria e, assim como Sartre, ainda que com toda a sua grandeza e magnitude filosófica, julgaram-no mal.Aristóteles, ao falar da conduta ética, da prática da virtude, e da busca pela felicidade, fala da necessidade da existência de uma condição humana verdadeiramente humanizada no homem, em coerência com a sua racionalidade, para que ele de fato se humanize, e não de qualquer condição dita humana, ma sim de uma que permita a ele se tornar ser humano de fato.IIIBuscando respaldo em Nietzsche, nas suas apreciações de que "o homem é uma ponte que vai do animal para além dele mesmo", assim como também nos fundamentos epistemológicos existencialistas, e confrontando dialeticamente esses saberes com as problemáticas históricas de exclusão social e econômicas, especialmente no presente século, chegamos ao axioma de que: Homens distantes de uma condição humana humanizada de fato, distantes do exercício da sua racionalidade, além de não se realizarem enquanto seres humanos de fato; além de não se tornarem homens de fato, adquirem, incorporam, em si, qualquer outra condição existencial paradoxal a uma condição humana humanizada de fato, tornando-se escravos, animalizados, alienados, etc.

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El libro está escrito en Portugués.
La encuadernación de esta edición es Tapa Blanda.

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